quarta-feira, 10 de maio de 2017

Nossa História em Quadrinhos!


     Como divulgamos na postagem anterior, a História em Quadrinhos foi elaborada a partir do texto O Lado Negro do Facebook, e relata que as redes sociais deveriam aproximar as pessoas pois usamos nossos nomes reais, postamos fotos verdadeiras, no entanto, pessoas que jamais brigariam na vida real sobre futebol, por exemplo, ficam se xingando.

    A partir disso, fizemos uma história que mostra um professor ensinando seus alunos a lidar com as diferenças.


Nesse link vocês também encontram essa história: https://Pixton.com/hq:qplo14no

terça-feira, 9 de maio de 2017

Roteiro sobre a História em Quadrinhos!

Roteiro:
Tema escolhido: futebol (torcida por times diferentes);
Personagens: Professor de educação física (vai abordar o assunto com os alunos por ter presenciado discussões sobre os times na rede social e na escola); Aluno 1: torce pelo time de cor azul; Aluno 2: torce pelo time de cor vermelha;
Ambiente: O professor leva os alunos para o campo de futebol da escola para abordar o assunto com os alunos;
Os alunos que discutiram na rede social eram amigos desde os primeiros anos iniciais e por gostarem de times diferentes começaram uma competição entre si levando a insultos tanta na rede social quanto na própria escola;
O professor, busca através das conversas e do jogo (futebol) orientar os alunos a conviver em grupo, construir regras (discuti-las e/ou discorda-las) para que haja uma rica contribuição para seu desenvolvimento moral e social. Explica que torcer por time diferente não implica em rivalidade e sim em competição sadia, pois o futebol é um esporte que nos leva a diversão (mesmo se o time perder), e que devemos cultuar a paz em tempos de violência e intolerância.

     Para elaborar nosso roteiro utilizamos “O Lado Negro do Facebook (Revista Superinteressante Junho 2015)”, disponível no link: http://super.abril.com.br/tecnologia/o-lado-negro-do-facebook

Utilizando QR-Code

Na aula do dia 08/05, o professor Fernando, fez uma dinâmica com pistas através do twitter, utilizando a hashtag: #hqfscp, direcionando os alunos para a Reitoria da UFAL, onde foi possível encontrar 2 QR Codes com informações importantes.

Por falar em QR Codes, é importante lembrar que o Código QR (sigla do inglês Quick Response) é um código de barras bidimensional que pode ser facilmente escaneado usando a maioria dos telefones celulares equipados com câmera. Esse código é convertido em texto (interativo), um endereço URI, um número de telefone, uma localização georreferenciada, um e-mail, um contato ou um SMS. Inicialmente empregado para catalogar peças na produção de veículos, hoje o QR Code é usado no gerenciamento de inventário e controle de estoque em indústrias e comércio. Desde 2003, foram desenvolvidas aplicações que ajudam usuários a inserir dados em telefone celular (telefone móvel) usando a câmera do aparelho.

Uma notícia recente é que essa ferramenta será utilizada contra fraudes em carteiras de habilitação, como pode ser visto na imagem.




Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_QR

segunda-feira, 8 de maio de 2017

O que é Onomatopeia?

     É uma figura de linguagem e o termo vem de duas palavras gregas que significam criar um nome. O que seria de uma história em quadrinhos se não fosse a onomatopeia? Sabe esses nomes estranhos, que provoca uma fala diferente e divertida nas histórias? Pois é, eles geralmente aparecem para imitar barulhos, ruídos, sons e movimentos; e nem precisa ser só de pessoas, pode ser de animais, objetos e coisas.
     As onomatopeias são palavras cujo som dos fonemas lembra a coisa representada, não é uma reprodução fiel do som ou do ruído, mas sim uma representação fonética com sons existentes em uma língua. Dependendo da língua, essa interpretação pode ser diferente. Na língua inglesa, por exemplo, o som que emite um cachorro é representado pelo "woof", diferente do nosso conhecido "au-au". Sendo assim, o "woof-woof" é uma onomatopeia da língua inglesa, enquanto o "au-au" é da língua portuguesa.

     Veja alguns exemplos de onomatopeias:


Atchim!!! - Imita o som de uma pessoa espirrando;
Bummmmmmm!!! - Imita o som de uma bomba;
Buáááá!!! – Imita o som de um choro;
Cri cri: o som que emite o grilo
Dim Dong!!! - Imita o som de uma campainha;
Nhac!!! – Imita o som de uma mordida;
Tic tac: o barulho do relógio
Toc Toc!!! - Imita o som de uma batida na porta;
Vrum vrum: o arranque de um carro


Fonte: http://escolakids.uol.com.br/aprendendo-sobre-a-onomatopeia.htm

HQs na Educação!

Podemos dizer que as Histórias em Quadrinhos (HQs), surgiram da necessidade pré-histórica humana de contar histórias, colocando desenhos rupestres em sequência de movimento, mas as histórias em quadrinhos surgem, oficialmente, no final do século XIX, com a introdução de "balões" de fala nos personagens, algo que as caracterizou como uma forma diferenciada de arte. Quadrinho não é literatura, não é pintura nem é desenho, é sim uma junção de várias expressões artísticas, mas que forma uma que se diferencia das outras demais. As Histórias em Quadrinhos fazem parte do cotidiano de todas as pessoas neste início de século. Sua influência está na música, no cinema, na literatura e em outras diversas formas de demonstrações artístico culturais.
      Entre o público jovem, os quadrinhos são populares atualmente sendo o gênero literário preferido de várias pessoas. Seja pela leitura mais dinâmica, pelas ilustrações ou pela diversidade de assuntos e estilos, o gênero promete conquistar cada vez mais fãs nos próximos anos. Boa parte do sucesso crescente dos quadrinhos pode ser atribuído ao contato diário que crianças e jovens têm com esses materiais nas escolas. O sistema de educação começou a reconhecer estes livros como uma forma de facilitar o aprendizado e aproximar os jovens dos conteúdos apresentados. Engana-se quem pensa que eles estão presentes somente nos livros de língua portuguesa ou redação, os personagens podem ser encontrados até mesmo nas páginas de ciências exatas. Existem personagens que abusam das críticas sociais, sempre com humor e ironia, colocando em discussão assuntos importantes para a sociedade atual de maneira leve e inteligente.

    Existem vários personagens de HQs muito relevantes e usados frequentemente em salas de aula, entre eles está:

                                        “Calvin e Haroldo” de Bill Watterson

      As histórias vividas por Calvin, um menino de seis anos, e Haroldo, seu tigre de pelúcia, contam com o humor e a ironia para tratar de assuntos relevantes e atemporais. Além de críticas sociais, também existem quadrinhos voltados exclusivamente ao entretenimento, mantendo a mesma personalidade contestadora característica de Calvin. Os quadrinhos em que Haroldo aparece são classificados como a imaginação de Calvin que cria situações com seu bicho de pelúcia para fugir do cotidiano, já as histórias em que Calvin aparece com outros personagens são o mundo real. Uma curiosidade sobre esses HQ’s é que o autor nunca liberou a imagem dos personagens para uso em produtos ou mesmo para produção de animações, isso porque ele acredita que as tirinhas são a melhor forma de expressar todas as histórias.
      Dentro ou fora de sala de aula, os quadrinhos hoje já estão presentes no cotidiano de diversas maneiras, até mesmo em jornais!

Fontes:http://www.blognerdegeek.com/2014/03/influencia-dos-quadrinhos-na-educacao.html

http://alb.org.br/arquivo-morto/edicoes_anteriores/anais17/txtcompletos/sem16/COLE_2676.pdf

O que é uma Tira?

Tira é uma noção que admite diversos significados. Desta vez, importa-nos a sua abordagem enquanto historieta: uma sucessão de desenhos que, no seu todo, desenvolve um conto. Cômico, por sua vez, é algo que causa riso ou que proporciona diversão. Uma tira cômica, por conseguinte, é uma pequena história que visa divertir e entreter o leitor. O conceito costuma referir-se às bandas desenhadas que aparecem de forma regular nos jornais e nas revistas. Habitualmente, tem personagens fixas, as quais protagonizam diferentes histórias ao longo das tiras. Há tiras cômicas que são diárias: isto é, se publicam todos os dias. Outras, em contrapartida, são publicadas uma vez por semana. Em geral, as tiras diárias são compostas por poucos quadrados, ao passo que as tiras semanais costumam ocupar uma página inteira. É provável que o relato comece e acabe na mesma tira cômica. No entanto, em alguns casos, as histórias estendem-se em várias tiras cômicas, ou pelo menos as tiras sucessivas estão relacionadas entre si.
Ocasionalmente, a tira cômica é desenhada e escrita por uma mesma pessoa, como acontece com a “Mafalda”, a famosa tira cômica criada pelo Argentino Quino. Noutras bandas desenhadas. Uma pessoa encarrega-se dos desenhos e outra, dos textos. Hoje em dia, muitas tiras cômicas são publicadas em formato digital e os leitores podem aceder às mesmas através de páginas web.



Fontes: http://conceito.de/tira-comica;

https://umvestibulando.wordpress.com/2013/01/06/a-diferenca-entre-charge-cartum-tirinha-e-caricatura/.

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Projeto: Clássicos da Literatura Infantil

Nessa postagem, vocês conferem todo o nosso projeto didático. Aproveitem!

INTRODUÇÃO
A nossa proposta de projeto realizado na escola Jean Piaget, na turma do 5º ano, pretende voltar-se para trabalhar com as crianças o tema: literatura infantil através das artes visuais, despertando nelas desde cedo o gosto pela leitura e realização de trabalho artístico, além do, despertar de suas habilidades como: ato criativo, oralidade, imaginação, coordenação motora dentre outros aspectos relevantes para o desenvolvimento da aprendizagem delas, proporcionando possíveis contribuições advindas através da utilização do projeto em sala, que tem por título: Projeto:  Clássicos da Literatura Infantil, com objetivo de formar pequenos autores.
      1. JUSTIFICATIVA:
Ao percebermos que é importante para crianças dessa faixa etária, conhecer desde cedo, a importância da prática da leitura e escrita, além de despertar o desenvolvimento de suas habilidades para Artes, decidimos trabalhar com elas literatura infantil e Artes visuais, levando em consideração aspectos importantes relacionados ao tema, além de abordar questões que fazem parte do seu cotidiano. O Projeto Didático é uma ferramenta que pode auxiliar na organização e planejamento de conteúdos que envolvem determinadas situações problema. Nesse sentido, o projeto tem como objetivo, a construção dos saberes e possibilitar as crianças e aos educadores um momento de interação durante a realização do projeto. Possibilitando o desenvolvimento da aprendizagem, através deste projeto, a ser desenvolvida em sala, proporcionando as mesmas, contribuição para despertar o gosto pela leitura e desenvolvimento artístico desde cedo.
2. OBJETIVOS:
2.1 Objetivos Gerais
Desenvolver estratégias didáticas por meio de ações interativas, através da contação e construção de histórias e suas produções artísticas proporcionando o desenvolvimento das habilidades das crianças: cognitivo, imaginação, coordenação, percepção dentre outros.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
ü  Formar com os alunos uma Roda de conversa sobre literatura infantil.
ü  Dialogar sobre a leitura de três estórias da literatura brasileira.
ü  Compor duplas para visita a biblioteca virtual.
ü  Solicitar as duplas um desenho de dois personagens dialogando.
ü  Elaborar uma apresentação de trabalho com os desenhos dos alunos, utilizando o aplicativo Aurasma.
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 É importante para as crianças desde cedo, poderem conhecer a importância da prática e do gosto pela leitura, além de despertar sua habilidade artística, levando em consideração suas vivências de acordo com o contexto social em que elas vivem. O título do projeto: Clássicos da Literatura Infantil, tem como objetivo formar pequenos autores, contando história através de um trabalho de artes. Este nasceu da necessidade de construir com as crianças um momento de ampliar os seus saberes através da leitura e das artes visuais. A esse respeito, segundo Edmir Perrotti apud Maricato (2005 p.25): “Quanto mais cedo às crianças tiverem contato com histórias orais e escritas, maiores serão as chances de gostarem de ler.”.
Então, o ato de ler desde cedo é parte importante e que deveria ser integrante em todo lar, não só na escola. Seria muito importante que os pais e/ou responsáveis pudessem inserir no cotidiano de seus filhos, esse momento mágico que é o momento da leitura. Sobre a concepção de leitura Emília Ferreiro, 1999 nos escreve:
“A leitura é um momento mágico, pois o interpretante informa à criança, ao efetuar essa aparentemente banal, que chamamos de “um ato de leitura”, que essas marcas têm poderes especiais; basta olhá-las para produzir linguagem”. (FERREIRO, 1999 p. 175).
Segundo os PCNs, 1997, p.58: “para tornar as crianças bons leitores – para desenvolver, muito mais do que a capacidade de ler, o gosto e o compromisso com a leitura - a escola terá de mobilizá-los internamente, pois aprender a ler (e também ler para aprender) requer esforço”.
O gosto por trabalhos artísticos também devem ser despertados desde cedo, para que assim possa ser percebido a habilidades que a criança tem em diferentes formas de manifestação da arte: Diante disto ANJOS, nos escreve que:
“O fazer arte é um dos momentos mais ricos de possibilidades para que a criança possa escolher seus próprios caminhos, o que não significa que não seja necessária a intervenção do educador.” (ANJOS, Cleriston, p.31).
No momento em que a criança está produzindo seu trabalho de artes, o professor precisa sempre incentivá-lo e estimulá-lo a realizar de forma livre suas criações, proporcionando a criança diferentes materiais para serem explorados e agregados em suas criações.
Através das artes visuais na educação infantil, a criança pode expressar seus anseios e o conhecimento que ela tem do mundo externo, a partir do desenho, da pintura, colagem e etc. Barbiere, nos diz que:
“Trabalhar com arte na educação infantil ajuda a criança a descobrir como é seu mundo de invenções, abrir a porta para novos conhecimentos, e assim aprender a imaginar e fazer”. (BARBIERI,Stela,  p.02 ).
Em nosso projeto visamos Além da leitura, a criação de quadrinhos e exposição de suas obras, feitas com a criatividade artística das crianças, criado a partir da livre expressão delas, por meio de imagens idealizadas por elas, e reproduzidas com diferentes materiais, possibilitando-lhes autonomia de pensamento.
4. METODOLOGIA:
O projeto realizar-se-á na escola Jean Piaget e buscará formar pequenos autores, proporcionará às crianças o desenvolvimento, a interação e a livre expressão, durante o processo de construção dos quadrinhos. Onde poderão se expressar livremente diante do tema que for abordado a cada sessão, além de realizar com elas um trabalho cooperativo, bem como a partir deste, despertar o gosto pela leitura e habilidades artísticas. O intuito é de disponibilizar materiais diversificados para suas produções, com situações interligadas à leitura, escrita, artes visuais, oralidade, despertando suas potencialidades e proporcionando um momento de socialização.                                                     

5. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO:    
             Dias            
Data
Desenvolvimento do Projeto



17/04/2017
Apresentação do
A roda de conversa será feita sobre: Quais literaturas você já leu, se tem algum em sua casa, se costuma ler, porque não ler, de qual mais gosta, qual a importância da leitura para você, etc.


18/04/2017

A professora levará cinco opções de estórias, das quais, serão escolhidas três, por meio de votação e serão lidas por três alunos que serão escolhidos por sorteio.

               3º


19/04/2017

As duplas visitarão a biblioteca virtual no endereço: www.Qdivertido.com.br/contos, para isso usarão a sala de informática da escola. O objetivo é de poder conhecer outros contos da literatura brasileira e também, fazerem a escolha dos personagens com os quais irão trabalhar no dia seguinte.

               4º


20/04/2017

A equipe fará os desenhos de dois personagens e criarão um diálogo entre eles.

               5º


21/04/2017
Exposição dos desenhos em varal, no pátio da escola pra que alunos de outras turmas possam ver. A professora junto com a turma fará o Aurasma.
6. MÉTODO DE AVALIAÇÃO
Os alunos serão avaliados ao decorrer de cada dia.
Dias
Participação
Organização
Cumprimentos das tarefas
Criatividade
1° dia
0 a 2 pontos
0 a 3 pontos
0 a 2 ,5pontos
0 a 2,5 pontos
2° dia
0 a 2 pontos
0 a 3 pontos
0 a 2,5 pontos
0 a 2,5 pontos
3° dia
0 a 2 pontos
0 a 3 pontos
0 a 2,5 pontos
0 a 2,5 pontos
4° dia
0 a 2 pontos
0 a 3 pontos
0 a 2,5 pontos
0 a 2,5 pontos
5° dia
0 a 2 pontos
0 a 3 pontos
0 a 2,5 pontos
0 a 2,5 pontos


Com a soma da pontuação de todos os dias, haverá a divisão da mesma por 5 (cinco), e com isso, contemplará a nota final.
7. AUTO AVALIAÇÃO
1
Comente sobre o seu desempenho na elaboração do trabalho.
2
Explane se o seu interesse em leitura melhorou.
3
Esclareça sobre o interesse na utilização da Biblioteca virtual.
4
Você continuará utilizando aplicativos para elaboração de trabalhos escolares? Justifique.
5
Qual foi a sua maior dificuldade em relação ao trabalho?
Referências:
ANJOS, Cleriston Izidro dos.Estágio na licenciatura em Pedagogia:3.Arte na Educação Infantil/Cleriston Izidro dos Anjos.Petrópolis,RJ:Vozes:Maceió,Al: Edufal,2012.- (Série Estágios -Coordenação:Mercedes Carvalho e Edna Prado.
BARBIERI, Stela. Interações: onde está a arte na infância? Editor Edgard Blucher Ltda,2012.
MARICATO, Adriana. O prazer da leitura se ensina. Criança. Brasília. s/ v, n. 40, p. 18-25, set. 2005.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa (1ª a 4ª série), Brasília, 1997. 
http://www.ufrrj.br/graduacao/prodocencia/publicacoes/desafios-cotidianos/arquivos/integra/integra_PACO.pdf - EMÍLIA FERREIRO - ACESSADO EM 05/04/2017 ÀS 14h10min.

Equipe do projeto: Ana Paula Ramos, Celysnara Melo, Deusdete Maria, Flávia Betânia Souza, Lidiane Leitão, Michelle Romão Tavares, Silvio De Moura Gomes e Taysa Ferreira

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Infografia! O que podemos dizer sobre ela...

O termo infografia é formado por dois conceitos: informação e grafia. O vocábulo grafia vem do termo grafo que significa escritura ou imagem. Assim, a infografia se refere à informação que temos através de símbolos escritos ou imagens.

O ser humano é eminentemente visual e, portanto, interpretamos os símbolos a partir de nossa percepção. Assim, as letras e as imagens transmitem informação pela cor e pela forma que se apresentam.

Exemplo de infográfico na figura abaixo:

A utilidade da infografia

O aspecto dos símbolos transmite informação. Esta realidade é conhecida por designers ou especialistas em marketing. A infografia utiliza desenhos, pictogramas ou ilustrações para transmitir ideias e mensagens, pois todos estes elementos facilitam a compreensão da informação.
Pode-se dizer que a infografia é uma ferramenta dirigida para que a informação seja eficaz. Por este motivo, os designers de pictogramas procuram criar símbolos dinâmicos, atrativos e que chamem a atenção dos usuários ou consumidores. Está presente em diversas áreas: na imprensa escrita, na publicidade, nos cartazes, na informação pública e nos livros. De qualquer forma, toda a informação visual está baseada em técnicas relacionadas à infografia.

Aspectos relevantes

Na atualidade, a infografia como ferramenta de comunicação é realizada a partir de programas informáticos especializados através do qual um profissional pode criar uma mensagem que cumpra com as expectativas. Um elemento fundamental é o tipo de letra a ser empregado, assim como seu tamanho e sua cor. Por outro lado, é importante que a comunicação seja assertiva, clara e facilmente interpretada, especialmente quando são utilizadas imagens que expressam ideias. O profissional que projeta uma estratégia com ferramentas da infografia se questiona sobre o que realmente quer; qual o público que pretende atingir e qual será o suporte material que vai utilizar para transmitir a mensagem.

Criar uma infografia de sucesso pode ser fundamental para a imagem de uma instituição. Por isso, os profissionais que se dedicam a ela, devem elaborar uma estratégia bem definida com os seguintes ingredientes: uma ideia clara do que querem comunicar, uma informação detalhada e uma seleção adequada dos signos e imagens que serão entendidas pelos usuários.

Ao lado vocês conferem o nosso infográfico baseado no uso do Youtube como ferramenta de estudos.























Fontes: https://conceitos.com/infografia/;
https://www.google.com.br/imgres?;
https://magic.piktochart.com/infographic.

Aula com Twitter

Aula ministrada pelo Prof. Fernando Silvio Pimentel
Dupla: Ana Paula e Lidiane.
Curso de PEDAGOGIA, 1º período Matutino, CEDU/UFAL.    


Resultado de imagem para twitter

No início da aula do dia  03 de abril de 2017, não estávamos em sala de aula, mas todos os alunos conectados via twitter. O Professor nos dá as boas vindas e repassa  as informações, postadas no blog da disciplina sobre o conteúdo a ser discutido: Integração de mídias nos espaços de aprendizagem (p. 17-44) de autoria do Prof.º Luís Paulo Leopoldo Mercado, Professor titular da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), bem como do Twitter a ser seguido: @educacaoonline e da hastag a ser utilizada: #EDUTIC2017, ocorreu a aula de TICs por meio da plataforma Twitter. Foi definido um prazo  de tempo até as 10:00, para que postássemos em nosso twitter uma frase ou parágrafo do texto  acima especificado, justificando nosso comentário.

Tivemos uma experiência muito positiva quanto ao poder das conexões, das tecnologias e o seu uso pode dinamizar os processos educacionais, o bom uso das redes sociais como uma forte ferramenta de transmissão, divulgação e acima de tudo interação entre as pessoas, que quando  voltadas para o ambiente educacional, pode potencializar e  melhorar a qualidade do ensino, da educação.

O que é Projeto didático?

Projeto didático é um tipo de organização e planejamento do tempo e dos conteúdos que envolvem uma situação- problema. Seu objetivo é articular propósitos e propósitos sociais. Além de dar um sentido mais amplo às práticas escolares, o projeto evita a fragmentação dos conteúdos e torna a garotada corresponsável pela própria aprendizagem. Os projetos estão mais populares do que nunca. Redes de todo o país incentivam o trabalho com essa modalidade e algumas escolas preveem no currículo os que serão realizados durante o ano. Boa notícia. Afinal, em muitos casos, eles ajudam a ensinar mais e melhor. Porém falta informação sobre o tema. 

Os projetos podem ser planejados e organizados de inúmeras formas, porém algumas ações são fundamentais:

1. Tema: delimitar e conhecer bem o assunto que será estudado e pesquisá-lo previamente. 2. Objetivos: escolher uma meta de aprendizagem principal e outras secundárias que atendam às necessidades de aprendizagem 3. Conteúdos: ter clareza do que as crianças conhecem e desconhecem sobre o tema e o conteúdo do trabalho. 4. Tempo estimado: construir um cronograma com prazos para cada atividade, delimitando a duração total do trabalho. 5. Material necessário: selecionar previamente os recursos e materiais que serão usados, como sites e livros de consulta. 6. Apresentação da proposta: deixar claro para a sala os objetivos sociais do trabalho e quais os próximos passos. 7. Planejamento das etapas: relacionar uma etapa à outra, em uma complexidade crescente.8. Encaminhamentos: antecipar quais serão as perguntas que você fará para encaminhar a atividade. 9. Agrupamentos: prever quais momentos serão em grupo, em duplas e individuais. 10. Versões provisórias: revisar o que a garotada fez e pedir novas versões do trabalho. 11. Produto final: escolher um produto final forte para dar visibilidade aos processos de aprendizagem e aos conteúdos aprendidos. 12. Avaliação: prever os critérios de avaliação e registrar a participação de cada um ao longo do trabalho.

Para fazer o planejamento, primeiro passo é ter clareza sobre o que você quer ensinar, o que espera que os alunos aprendam e o que eles já sabem. Assim é possível garantir dois importantes critérios didáticos: a continuidade e a variedade de conteúdos ao longo dos anos. Feito um recorte no conteúdo - levando em conta a faixa etária da turma e as necessidades de aprendizagem -, é preciso conhecê-lo a fundo e selecionar os materiais a ser usados, como textos, livros e sites. Só então são elaboradas as etapas. Os projetos ajudam a dar voz às crianças por meio da problematização constante. Quando perguntamos da maneira correta, elas indicam o que entenderam e dão sinais do que deve ser ajustado na compreensão. A próxima tarefa é construir um cronograma e detalhar como desenvolver o trabalho em sala. Nesse ponto, é essencial ter definido o produto final - uma feira cultural ou um blog, por exemplo - e se haverá um momento de finalização e socialização do trabalho. Essas decisões interferem na gestão de tempo e na busca pelos recursos. Por fim, é necessário definir os critérios de avaliação. Tudo isso precisa estar escrito e serve como uma bússola para o trabalho.

Para apresentar à proposta a turma é necessário criar um clima de curiosidade”. Para envolver a garotada e obter sucesso, a estratégia está condicionada ao interesse despertado no estudante, valorizado como pesquisador e expositor do que apreendeu. O ideal é começar a conversa problematizando o tema e o produto final. Nesse caso, o recomendado é envolver os alunos na discussão sobre como chegar ao resultado esperado.

Para avaliar os estudantes os três os eixos de aprendizagem que podem ser considerados na avaliação são:
- o conteúdo;
- o aprofundamento no tema;
- a aproximação com a prática social relacionada ao produto final.
As respostas dadas pelos alunos ao longo do processo dão pistas sobre o que já foi compreendido e no que ainda é preciso avançar, assim como os momentos de sistematização dos conteúdos.

Para finalizar: são duas as funções principais das cerimônias de fechamento de um projeto didático: dar ao aluno visibilidade para o processo de aprendizagem pelo qual passou e apresentar o trabalho da turma para a comunidade e os pais, que são estimulados a perceber o avanço de seus filhos.